terça-feira, 20 de junho de 2017




Eles disseram, Rômulo... das coisas que tivermos de viver para despertar as misérias de nossa alma, viveremos até vivê-las. 

Você percebe, Rômulo? 

Todos aqueles que passaram pela verdade foram estilhaçados, porque seus pedaços precisaram ser espalhados em todas as épocas e em todos os reinos.

Na verdade, não há quem nos compreenda  

as palavras são pontes para que os outros possam  passear em nós de acordo com o que eles são 

Sou descompassada, Rômulo, e não pertenço ao seu mundo

minha alma não digere a sua e meu monólogo não te alcança meu olhar é para dentro quando olhar para fora cessa respiração, posto que em minha garganta o grito não jorra mais por esperança 

Sim, eu paro por aqui em vários aspectos,

 não passarei para frente a codificação das bases nitrogenadas
Vivemos, todavia a vanidade não apresenta sentido 
Não encontro o amanhã no hoje e o ontem não está mais em nada 

colapso Supernova II eu me absorvi