Nada me custa, nesse caso por pouco: deixo o campo, abandono a batalha sem culpa.
A covardia está em não manter a palavra onde, não necessariamente, tivesse que ser dito para que estivesse.
Nada para ser escolhido, questionado ou pedido, salvo o verbo que toma vida por meio da carne de cada um, por si.
Por isso, mais vale não ir contra e nem a favor.
Por isso, mais vale o silêncio que indiferentemente cede espaço aos zumbidos da realidade.
Por isso, mais vale o silêncio que indiferentemente cede espaço aos zumbidos da realidade.
O vácuo não precisa se recompor.
No mais, termino eternamente com o que me pertence, uma vez que jamais poderá ser retirado do que sou.
No mais, termino eternamente com o que me pertence, uma vez que jamais poderá ser retirado do que sou.